Com o objetivo de debater os desafios na prevenção e no enfrentamento à violência nas escolas públicas do Distrito Federal, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), em parceria com a Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) e o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro/DF), promovem, no dia 24 de setembro, em Brasília, o seminário «Violência nas Escolas».
A atividade será no modo presencial e é destinada a professores do ensino médio da rede pública de ensino do Distrito Federal. A fim de contemplar um maior número de docentes, o seminário contará com duas turmas: uma pela manhã e outra à tarde. De acordo com o Sinpro-DF, também há vagas para membros da direção, orientadores educacionais, coordenadores pedagógicos e demais interessados. Os inscritos participarão apenas no turno da coordenação e receberão declaração de participação para apresentar na escola.
Os interessados deverão inscrever-se, até 22 de setembro, no site do Sinpro-DF (www.sinprodf.org.br), instituição responsável pelo processo seletivo. Os certificados de participação serão emitidos pela ESMPU.
Programação – O seminário terá início com uma mesa de diálogos sobre o tema violência nas escolas, que reunirá os especialistas Sílvia Lordello Borba Santos, psicóloga da Secretaria de Estado da Saúde do DF, e José Vicente Tavares dos Santos, sociólogo e coordenador do Grupo de Pesquisa Violência e Cidadania da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A mediação será feita por um integrante do Grupo de Trabalho Educação da PFDC. Na sequência, haverá uma hora de debates.
Para a turma da manhã, a atividade será realizada das 8h30 às 11h20. À tarde, os trabalhos terão início às 14h30, seguindo até as 17h20. Confira aqui a programação completa.
Serviço: Seminário «Violência nas Escolas»
Quando: 24 de setembro de 2014
Onde: Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) – SGAS Av. L2 Sul Quadra 604 Lote 23 – Brasília (DF)
Público-alvo: professores do Ensino Médio
Inscrições e informações: www.sinprodf.org.br
FUENTE: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão